Tem dia que
tudo o que precisamos é a oferta de um suco de laranja no meio do tumulto. Mas esses
dias, como pode-se esperar, são malandros. O passado decide dar um bocejo, e no meio dessa careta singular surge uma conversa estúpida, cuja única reação
adequada é, e desde já peço desculpa pela interjeição: CARALHO.
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