Esse choro preso que não se liberta. Repleto de uma aflição mal
fundamentada. Completamente sem enredo, se quer posso culpar os personagens.
Não há! Sobe na garganta, contrai meu corpo numa agonia muda. Traz a mente o
nada, um vácuo torturador que agrava, agrava isso. Agrava tudo. Sentada, reclusa em mim, se
desfaz essa dor. Então bate a saudade desse sentimento incompreensível, mas tão vivo.
Tão latente. Ao menos com ele meu coração descompassa.
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