segunda-feira, 4 de março de 2013

Tão doce..



E essa sua volta não sabe ser nada além de confusão. Eras puro carinho, preocupação doce. Envolvia-me em seus braços, inspirava-se nas confissões de Mr. Darcy. Olhos tão profundos mirando com intensidade jamais vista. Jamais vista. Fruto de um desespero calado, um sonhar profundo. O despertar deixou a saudade do que jamais fomos. Jamais seremos. Também despertou uma antiga preocupação, tão antiga que inconveniente. Mas será que há prazo limite para desculpar-se? Queria que me ouvisse explicar os reais motivos e a não intenção de te machucar. Queria ver nos teus olhos que não te causei mal, não te matei aos poucos, como tantas vezes morri.

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