Talvez a ti passe,
pelos seus doces olhos,
despercebido
A minha necessidade de todo o dia
Me por a inventar.
Crio mundos, salas, quarto
construo carros e faço nascer árvores
para nos cercar.
Talvez ainda não tenhas percebido,
Que nos dias em que não me trazes o bendito pãozinho
Pereço, morro devagarinho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário