Por vezes uma tristeza acariciava seu rosto, tocava sua pele, fechava seus olhos. Nessas horas puxava o ar, era toda ele e o liberava com o pesar de perder um filho, com o coração parado, a testa franzida.
Repetia o processo, uma espécie de rito ou refúgio doentio. Sofria com intensidade, poupava as lágrimas, mas expandia toda a tristeza para todo o corpo.
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