Sua imagem forçava um espaço em minha cama,
me atormentava na insônia, no sono. Atrapalhava com suspiros pretensiosos,
rendendo o bom senso, alimentando a amargura. Corria de um lado para o outro da cama,
enfrentando o tempo seco que se armava, que se esgueirava pela garganta.
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