Esperar de mim a regularidade da maré
É esquecer-se da força com que ela vem
E a religiosidade com que se vai
É esquecer-se da força com que ela vem
E a religiosidade com que se vai
Encontro-me pétala abandonando a árvore
E se perdendo no vento
Sou flor despencando
Sem saber em que terras vai parar
E se perdendo no vento
Sou flor despencando
Sem saber em que terras vai parar
Cada vez que leio algo que você posta, com uma frequência digna dos mais pacientes, me sinto confuso.
ResponderExcluirNa angústia, você mostra decisão ao mesmo tempo em que deixa transparecer discretamente a fragilidade que, normalmente, você esconde (de mim).
É complicado.